CIRURGIÃO CARDIOVASCULAR
VOLTA REDONDA E BARRA MANSA-RJ
O motor da sua vida merece
um cuidado especializado
e uma dedicação ímpar.
Muito prazer, sou o Dr. Pedro Godinho, especialista em Cirurgia Cardiovascular. Dedico minha carreira à cirurgias cardíacas
e vasculares de alta complexidade.
Realizei minha especialização pelo Hospital Vera Cruz, em Belo Horizonte, sou Titulado Especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular.
Tenho uma mente curiosa, e desde que terminei minha formação, nunca paro de estudar e me especializar, estou sempre em busca do que há de melhor e mais novo para o tratamento das doenças cardiovasculares.
Cada paciente para mim é único, com seus contextos e peculiaridades, sempre acolhendo o paciente e sua família.
Em meus atendimentos busco a excelência, aliando conhecimento e inovação, para oferecer os melhores e mais modernos tratamentos, aos nossos pacientes.
Sua vida importa!
Nunca é só mais um paciente,
mais uma cirurgia.
Cada procedimento é feito com o comprometimento e responsabilidade de estar com um bem de valor inestimável em nossas mãos!
Tivemos o prazer de operar a Márcia, que fez questão de contar como foi sua experiência conosco!
É importante consultar um cirurgião cardiovascular quando
há suspeita ou diagnóstico confirmado de problemas cardiovasculares que podem requerer tratamento cirúrgico:
Doenças das artérias coronárias, doenças valvares, doenças da aorta, arritmias ou bloqueios cardíacos que necessitem de implante de marca-passo, marca-passo fisiológico, ressincronizador ou desfibrilador implantável ou Insuficiência cardíaca avançada.
Alguns dos sintomas que podem indicar a necessidade de uma consulta com um cirurgião cardiovascular incluem dor no peito, falta de ar, palpitações, tonturas, desmaios, inchaço nas pernas e fadiga excessiva. O cirurgião cardiovascular é o especialista que pode avaliar o quadro clínico do paciente, solicitar exames complementares e, se necessário, indicar o tratamento cirúrgico mais adequado.
Além disso, o cirurgião cardiovascular acompanha a evolução do paciente junto com o cardiologista após a cirurgia e orienta sobre os cuidados pós-operatórios e a prevenção de novos problemas cardiovasculares.
Esclareça suas dúvidas sobre o procedimento
e recuperação da cirurgia cardiovascular.
A cirurgia cardiovascular é indicada quando o tratamento clínico não consegue mais controlar a doença ou há risco de vida. Isso inclui obstruções severas nas artérias (acima de 70%), infarto com complicações, doenças graves das válvulas cardíacas, aneurismas com risco de ruptura e arritmias que não respondem a medicamentos. A decisão sempre considera os riscos da cirurgia versus os benefícios para a sobrevivência e qualidade de vida do paciente.
Os riscos variam conforme o tipo de cirurgia e estado do paciente. Complicações comuns incluem sangramento, infecção da ferida e arritmias temporárias. Riscos mais sérios são AVC, infarto durante a cirurgia e problemas renais ou respiratórios. A mortalidade fica entre 1-2% em cirurgias eletivas e pode chegar a 5-10% em emergências. Os avanços tecnológicos têm reduzido significativamente esses riscos.
O paciente fica 1-2 dias na UTI com monitoramento intensivo e ventilação mecânica inicial. Depois vai para enfermaria por 3-7 dias, onde inicia fisioterapia e caminhadas progressivas. Em casa, precisa de repouso relativo, cuidados com a cicatrização e acompanhamento médico regular. A recuperação completa leva algumas semanas a meses, dependendo do tipo de cirurgia.
Na maioria das cirurgias com materiais sintéticos (válvulas, stents) não há rejeição, mas podem ocorrer trombose ou infecção. No transplante cardíaco existe risco real de rejeição, exigindo medicamentos imunossupressores por toda vida e acompanhamento rigoroso. Cirurgias com enxertos do próprio paciente têm risco mínimo de rejeição.
Caminhar começa em 2-3 dias no hospital. Dirigir após 4-6 semanas com liberação médica. Trabalho de escritório em 6-8 semanas e atividades domésticas leves em 2-4 semanas. Exercícios leves após 6-8 semanas, moderados em 3-4 meses e esportes após 4-6 meses. É proibido levantar mais de 5kg nas primeiras 6 semanas. O tempo varia conforme o tipo de cirurgia e evolução individual.
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